Como Fazer uma Campanha de Tráfego que Traga Resultados no Gerenciador de Negócios do Facebook

 Tudoprasomar trouxe mais um conteúdo para você Empreendedores e futuros Empreendedores.

Boa noite, Empreendedores! 

Separei esses 5 passos para ajudar vocês na criação da sua campanha de marketing no facebook ads.

 Espero que gostem do conteúdo, leiam e aplique...

  Se você quer aumentar o tráfego do seu site e receber suas vendas, o Facebook é uma das melhores plataformas para fazer isso. Com mais de 2 bilhões de usuários ativos, o Facebook oferece uma grande oportunidade para alcançar seu público-alvo e gerar leads personalizados. Mas como você pode criar uma campanha de tráfego eficaz no Gerenciador de Negócios do Facebook? Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a começar.

1. Defina seus objetivos

Antes de criar sua campanha, é importante definir claramente seus objetivos. O que você espera alcançar com sua campanha de tráfego? Você quer aumentar as visitas ao seu site? Gerar mais leads? Vender mais produtos ou serviços? Definir seus objetivos ajudará você a escolher as métricas certas para acompanhar e avaliar o sucesso da sua campanha.

2. Conheça seu público-alvo

Conhecer seu público-alvo é fundamental para criar uma campanha de tráfego eficaz. Quem são seus clientes ideais? Quais são seus interesses e comportamentos no Facebook? Ao entender quem é seu público-alvo, você pode criar anúncios altamente relevantes que ressoam com suas necessidades e desejos.

3. Crie anúncios atraentes

Seus anúncios devem ser visualmente atraentes e chamar a atenção de seu público-alvo. Use imagens ou vídeos de alta qualidade que reflitam sua marca e mensagem. Certifique-se de incluir um texto persuasivo que incentive as pessoas a clicarem em seu anúncio e visitarem seu site.

4. Escolha as métricas certas

No Gerenciador de Negócios do Facebook, existem vários indicadores que você pode acompanhar para avaliar o desempenho da sua campanha. Algumas das métricas mais importantes incluem alcance, cliques, taxa de cliques (CTR), custo por clique (CPC) e confinamento. Escolha as métricas certas com base em seus objetivos e acompanhe-as regularmente para avaliar o sucesso da sua campanha.

5. Faça testes A/B

Testar diferentes variações de seus anúncios pode ajudá-lo a identificar o que funciona melhor com seu público-alvo. Experimente diferentes imagens, textos e chamadas à ação para ver o que gera mais cliques e confiança. Use os resultados dos testes A/B para otimizar sua campanha e melhorar seu desempenho ao longo do tempo.

Conclusão

Criar uma campanha de tráfego eficaz no Gerenciador de Negócios do Facebook pode levar tempo e esforço, mas vale a pena o investimento. Ao seguir essas dicas, você pode criar anúncios altamente relevantes que ressoam com seu público-alvo e geram tráfego qualificado para o seu site. Lembre-se de definir claramente seus objetivos, conhecer seu público-alvo, criar anúncios atraentes, escolher as métricas certas e fazer testes A/B para otimizar sua campanha ao longo do tempo.

A Importância da Presença Online para Pequenas e Médias Empresas Alavancarem seus Faturamentos e Captarem Clientes.

 Tudoprasomar preparou esse artigo, especialmente para você empreendedor.

Introdução:

Nos dias de hoje, ter uma presença online sólida é crucial para o sucesso de qualquer negócio, especialmente para pequenas e médias empresas (PMEs). A internet abriu portas para um mundo de oportunidades, permitindo que empresas de todos os tamanhos alcancem um público global e aumentem seus faturamentos. Neste artigo, exploraremos a importância da presença online para PMEs e como ela pode impulsionar as vendas e a captação de clientes.

1. Alcance expandido:

Ao estabelecer uma presença online, as PMEs têm a vantagem de alcançar um público muito maior do que seria possível apenas com um estabelecimento físico. Com um site bem projetado, uma estratégia de marketing digital eficaz e o uso adequado das mídias sociais, é possível alcançar clientes em todo o país ou até mesmo internacionalmente. Essa ampliação do alcance pode resultar em um aumento significativo das vendas e da base de clientes.

2. Visibilidade e credibilidade:

Uma presença online profissional transmite confiança aos clientes em potencial. Ter um site bem estruturado, conteúdo relevante e atualizado, além de um design atraente, fortalece a credibilidade da empresa. Clientes em potencial tendem a pesquisar online antes de fazer uma compra ou contratar serviços, e ter uma presença online robusta aumenta a probabilidade de ser encontrado e escolhido em relação aos concorrentes.

3. Marketing direcionado:

Com as ferramentas de marketing digital disponíveis, as PMEs podem segmentar seu público-alvo com precisão. Por meio de anúncios direcionados nas redes sociais, campanhas de e-mail marketing e estratégias de SEO, é possível alcançar as pessoas certas no momento certo. Isso não só aumenta as chances de conversão em vendas, mas também reduz os gastos em comparação com as formas tradicionais de publicidade.

4. Relacionamento e engajamento com o cliente:

A presença online permite que as PMEs interajam diretamente com seus clientes. Por meio de blogs, redes sociais e canais de comunicação online, é possível estabelecer um relacionamento mais próximo e duradouro com o público-alvo. Responder a perguntas, receber feedback e fornecer suporte ao cliente em tempo real ajuda a criar uma reputação positiva e a fidelizar os clientes existentes.

5. Acesso a análises e métricas:

Uma das grandes vantagens da presença online é a capacidade de rastrear e analisar dados. Com ferramentas de análise, é possível medir o desempenho do site, o engajamento nas redes sociais, as taxas de conversão e muito mais. Essas informações permitem tomar decisões embasadas e ajustar as estratégias para obter melhores resultados, maximizando o retorno sobre o investimento.

Conclusão:

A presença online é um fator crucial para o crescimento e sucesso das pequenas e médias empresas nos dias de hoje. Através do alcance expandido, aumento da visibilidade, marketing direcionado, relacionamento com o cliente e acesso a dados analíticos, as PMEs podem aumentar suas receitas e captar clientes de forma eficaz. Investir em uma presença online robusta é fundamental para se destacar em um mercado competitivo e aproveitar todas as oportunidades oferecidas pela era digital.

Por @tudoprasomar: Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você! Se você gostou do conteúdo e encontrou informações valiosas, pedimos que compartilhe com outras pessoas que possam se beneficiar dele. Sua ajuda é fundamental para alcançarmos um maior número de empreendedores e auxiliá-los a ter no mundo digital.

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O que é empreendedorismo? Quais os tipos e quem pode empreender?

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O que é empreendedorismo...

O que é empreendedorismo? Quais os tipos e quem pode empreender?

Entenda o que é empreendedorismo, quando esse termo apareceu, quais são os tipos e o que significa ser empreendedor.

Criado em 27 jan 20 Atualizado em 14 set 22

Empreender por Vitor Leite - Content Writer no Nubank

O Brasil é um país de empreendedores. Segundo uma pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), cerca de 52 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos estavam envolvidos com alguma atividade empreendedora em 2018. Mas, afinal, o que é empreendedorismo?

Além disso, quem pode ser considerado um empreendedor? Quais são os tipos de empreendedorismo? Abaixo, respondemos essas e outras perguntas.

Qual é o conceito de empreendedorismo?

Apesar de ser um termo bastante utilizado no mundo dos negócios, empreendedorismo nada mais é que o ato de empreender – por em execução, fazer, realizar.

Pode ser começar uma empresa, um projeto no trabalho, uma ação no bairro: o importante é ter uma ideia e trabalhar para fazer acontecer.

Quando surgiu o conceito de empreendedorismo?

Quem vê empreendedorismo tomando os palcos, as faculdades e os livros pode nem imaginar que esse termo existe há centenas de anos.

No século 17, os economistas franceses Jean Baptiste Say e Richard Cantillon foram pioneiros ao escrever sobre o assunto. Na época, eles afirmaram que empreendedor era aquele que reunia capacidade de produção, gestão e de assumir risco.

Já em 1942, no livro “Capitalismo, Socialismo e Democracia”, o economista austríaco Joseph Schumpeter associou empreendedorismo ao desenvolvimento econômico. Para ele, o empreendedor era responsável pelo processo de destruição criativa: destruir o velho para se criar novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados.

É por esse motivo que, até hoje, empreendedorismo está muito ligado à inovação e à descoberta de novas oportunidades.

 

Ainda hoje, o conceito de empreender está ligado ao de inovar e de descobrir novas oportunidades

O que é ser empreendedor?

Não tem como explicar o que é empreendedorismo sem falar da pessoa que empreende. Para alguns, pode até parecer uma posição de glamour, cheia de pompa e de reconhecimento fácil, mas a realidade é quase sempre bem diferente.

De acordo com a pesquisa Desafios dos Empreendedores Brasileiros, ser empreendedor – ou empreendedora – é ter um objetivo e trabalhar para alcançá-lo, mas encontrar diversos desafios no caminho.

Os mais comuns estão relacionados com gestão de pessoas, gestão financeira, questões jurídicas, inovação, marketing e vendas.

Quais as características de um empreendedor?

Além disso, empreendedores compartilham algumas características em comum. Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), as principais são:

Iniciativa;

Perseverança;

Coragem para correr riscos (na medida certa);

Capacidade de planejamento;

Eficiência e qualidade;

Liderança;

Boa rede de contatos.

Mas não existem regras. O importante é saber o que funciona melhor para cada negócio e ter jogo de cintura para lidar com as adversidades.

 

O que é empreendedorismo: tomar iniciativa para abrir o próprio negócio requer preparação, jogo de cintura e coragem para correr riscos

Quais são os tipos de empreendedorismo?

Assim como existem diversos tipos de empreendedores, também existem vários tipos de empreendedorismo. Ao longo dos anos, empreender deixou de ser algo estritamente ligado à criação de uma empresa e ganhou novas formas.

1. Empreendedorismo

Quando alguém usa a palavra empreendedorismo sozinha, sem complementos, geralmente está se referindo ao ato de criar o próprio negócio de produtos ou serviços – independentemente do porte. Pode ser um MEI que faz bolos sob encomenda, uma pequena loja de roupas ou uma startup.

Neste caso, existe o empreendedorismo por oportunidade e o por necessidade. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor, o empreendedor por oportunidade é aquele que identifica um terreno inexplorado e cria uma empresa para preencher este espaço.

Já o empreendedor por necessidade é aquele que cria um negócio porque não encontra outra forma de ganhar dinheiro. No Brasil, o GEM estima que mais de 9 milhões de pessoas estão nesse grupo.

2. Empreendedorismo social

Criar um negócio que resolve um problema social ou ambiental e ainda dá lucro: isso é empreendedorismo social. De acordo com o Sebrae, já são mais de 800 empresas do tipo em todo o Brasil.

Elas se diferenciam das Organizações Não Governamentais (ONGs) porque estas, apesar de trabalharem para resolver alguma necessidade social ou ambiental, não têm como objetivo gerar lucro.

Os negócios sociais (ou de impacto social), como são chamados, têm crescido cada vez mais nos últimos anos. Segundo um levantamento da Ande Brasil (Aspen Network of Development Entrepreneurs), estas empresas têm movimentado cerca de US$60 bilhões no mundo e registrado um aumento aproximado de 7% ao ano.

3. Empreendedorismo corporativo (ou intraempreendedorismo)

Se engana quem pensa que para ser empreendedor é preciso ter um negócio próprio. Nas últimas décadas, tem ganhado força o conceito de empreendedorismo corporativo (ou intraempreendedorismo).

“Mas o que é empreendedorismo corporativo?”, você pode estar se perguntando. Nada mais é que ter uma postura empreendedora dentro de uma empresa que não é sua: estar sempre atento a novas oportunidades de negócios e de melhorias de processos, agir proativamente, identificar problemas e propor soluções, cuidar do todo.

Ou seja, o empreendedor corporativo é aquele que age como dono do negócio sem o ser de fato.

responder “o que é empreendedorismo?” passa por entender as várias formas de empreender e tipos de empreendedores, como os empreendedores sociais, digitais, etc.

4. Empreendedorismo digital

Com a popularização da internet, surgiu espaço para negócios que operam majoritariamente no ambiente virtual – um mercado que só cresce no mundo inteiro.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas online, um dos campos do empreendedorismo digital, devem atingir um volume de R$79,9 bilhões em 2019 no Brasil.

Além do comércio eletrônico, outros exemplos de empreendimentos digitais são empresas de marketing digital e de infoprodutos – que oferecem conteúdos pagos na internet, como aulas e livros.

5. Empreendedorismo em série

Talvez você já tenha ouvido a expressão “empreendedor serial” em algum lugar. Talvez não. Mas saiba que esse termo se refere àquelas pessoas que empreenderam não uma vez, mas duas, três, quatro ou quantas vezes mais. É o chamado empreendedorismo em série.

Geralmente, esse tipo de empreendedor tem a habilidade de identificar boas oportunidades de novos negócios, estruturar as empresas e ser bem sucedido nos empreendimentos.

É comum, também, que essa pessoa não esteja no dia a dia de todos os negócios – afinal, são muitos para cuidar. Ela é responsável por iniciar o projeto e garantir sua sustentabilidade, mas a administração da empresa pode ficar por conta de outra pessoa.

 

E o que é empreendedorismo em série? O termo que parece estranho, na verdade se refere àquelas pessoas “viciadas” em empreender, mas no bom sentido

Quem pode empreender?

Não existe uma resposta certa para essa pergunta. A verdade é que, apesar de significar mais liberdade para trabalhar como quiser, empreender é um caminho repleto de desafios não óbvios para quem vê de fora.

Afinal, toda a responsabilidade sobre o negócio é do empreendedor. Se os resultados são bons, ele é responsável por garantir que permaneçam assim. Se os resultados são negativos, é o empreendedor quem precisa trabalhar para reverter essa situação – até porque seu sustento depende disso.

Também é importante lembrar que, para quem empreende, esse caminho pode ser bem solitário. Por isso, vale entender seu perfil profissional antes de começar um negócio.

Para quem gosta de ter outras pessoas para dividir os ônus e os bônus da empresa, por exemplo, uma boa opção é procurar por sócios cujas habilidades sejam complementares.

De toda forma, empreender é um passo bem sério. Investir um tempo para entender se essa é a decisão certa pode te livrar de futuras dores de cabeça.

Como começar a empreender?

Para quem entendeu que empreender é a decisão certa, é importante responder algumas perguntas inicias:

Por que você quer empreender?

Qual sua ideia de negócio?

Como você vai ganhar dinheiro?

As perspectivas de ganhos financeiros correspondem às suas necessidades? Se não, é possível fazer ajustes no orçamento pessoal ou familiar?

Como está o mercado em que você pretende atuar? Os resultados são bons ou ruins? Tem muitos ou poucos concorrentes?

Você tem recursos financeiros que podem ajudar ou precisará começar do zero?

Qual seu objetivo com a empresa? Onde deseja chegar daqui um ano?

Você pode correr riscos ou precisa de um retorno financeiro rápido?

Você tem tudo o que precisa para começar? Se não, o que ainda falta?

Refletir sobre essas questões facilitará o planejamento do seu negócio e, consequentemente, ajudará a tirá-lo do papel de modo mais assertivo.

 

Antes de começar é preciso que você entenda: por que quer empreender? Qual a sua ideia de negócio? Como vai rentabilizar? Responder a essas perguntas é o primeiro passo para começar, de fato

Dica extra:

Se você tem 1000 reais para investir em um negócio, existem diversas opções que podem ser viáveis e lucrativas. Algumas ideias são:

Revenda de produtos: Comprar produtos a preços de atacado e revender a preços maiores para consumidores finais.

Venda de refeições, doces ou bolos: Se você tem habilidades culinárias, pode investir na venda de alimentos, seja para delivery ou em feiras e eventos.

Invista em negócios online: É possível começar vários tipos de negócios online com baixo investimento, como e-commerce, marketing digital, produção de conteúdo, entre outros.

Venda de produtos usados: Se você tem itens que não usa mais em casa, pode vendê-los através de marketplaces ou criar sua própria loja virtual.

Criação de serviços de limpeza: Oferecer serviços de limpeza e organização de ambientes pode ser uma boa opção para quem gosta de trabalhos manuais.

Personalização de produtos: Seja através de bordados, impressão em camisetas ou canecas, a personalização de produtos pode ser uma forma criativa de ganhar dinheiro.

Criação de produtos artesanais: Artesanato pode ser uma excelente opção de negócio, podendo ser vendido em feiras, lojas virtuais e marketplaces.

Lembre-se que o sucesso de um negócio não depende apenas do capital inicial, mas também da qualidade do produto ou serviço oferecido, da gestão financeira eficiente e de um bom marketing. É importante estudar o mercado em que deseja atuar, traçar estratégias e planejar bem suas finanças.